Depois de reunir 400 mil pessoas, em abril de 2008, na Esplanada dos Ministérios (uma das maiores apresentações do grupo mexicano RBD, que rendeu o DVD RBD Live in Brasília), Dulce María, ex-RBD, volta ao Brasil. Ela segue para Fortaleza (nesta quarta), Belo Horizonte (quinta), Porto Alegre (sábado), Rio de Janeiro (domingo) e São Paulo (segunda), onde encerra a temporada pelo país. Na capital mineira o show será no Music Hall.
“Para mim, é muito especial estar no Brasil. Os fãs são incríveis comigo, muito apaixonados, eles se entregam de um jeito diferente. Adoro a comida de vocês, as bebidas, como caipirinha e, claro, a música. Gosto muito do funk carioca, da Ivete Sangalo, de bossa nova…”, derrete-se Dulce, que faz mistério sobre o repertório. “Vou cantar músicas do CD Extranjera, canções da segunda parte desse trabalho, com previsão de lançamento em junho, e sucessos do RBD. Não posso dizer mais nada para não estragar a surpresa”.
Lançado em 2010, Extranjera é o primeiro álbum de Dulce após o fim da banda (homônima à novela juvenil transmitida pela rede Televisa). Com sete faixas (entre elas Vacaciones, No se parece e o carro-chefe, Inevitable), o CD contou com a participações de vários produtores, entre eles Sebastian Krys, ganhador de vários Grammy, e mostra o lado mais independente da cantora. “Sozinha, posso cantar o que realmente sinto. Sou grata ao RBD, que abriu várias portas para mim. Com o grupo conheci vários países, inclusive o Brasil, que mudou a minha vida. Mas, agora, faço algo mais bonito, mais forte, mais íntimo. Sinto-me até mais perto dos meus fãs”, comenta.
Mesmo depois do sucesso na novela Verano de amor, o retorno à tevê parece mais distante com as novas oportunidades musicais. “O que eu mais quero é continuar cantando e compondo. Estou com um CD e um DVD prontos e não pretendo parar tão cedo. Talvez volte a fazer algo na televisão mas, por enquanto, isso não é minha prioridade” diz a cantora e atriz, que também escreve no tempo livre. Em 2008, a mexicana lançou o livro Dulce Amargo com poesias, músicas e pinturas criadas durante as
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