“Todos pensam que porque me chamo Dulce, tenho uma personalidade doce e terna, mas é verdade é que meu pai gostava de Dulce e minha mãe completou com María, não gosto muito que me digam só Dulce”, contou entre risadas.
Em sua música, dá pra diferenciar toques eletrônicos anos oitenta que se misturam com pop atual. O resultado é um disco cheio de músicas de onde vai sair grandes hits. “Agora eu não estou ancorada a nada, nem a ninguém, me sinto mais sincera e feliz com o meu som que não é artificial”, disparou.
A mexicana não se preocupa se a identificarem por seu grupo anterior. “É impossível apagar a fama do RBD, tenho que viver com isso comigo sempre. O que posso fazer é provar minha qualidade artística e meu talento”. Rebelde, segundo Dulce María, foi uma banda que gerou um movimento social, rompeu fronteiras músical e isso “não se repete duas vezes na vida”.
Depois de ter lançado no ano passado “Extranjera (Primeira Parte)” que é mais um EP com 7 canções que marcou sua estreia musical como cantora solo, a cantora lança a sequencia que inclui 14 músicas, além de uma apresentação ao vivo no Lunario Auditorio Nacional, que foi parte do certo que realizou no México no final do ano passado.
“Coloquei Extranjera como nome do álbum porque me sinto como uma cigana, sem lugar fixo no mundo. O dividi em duas partes porque queria oferecer um material extra, algo mais de mim, em especial para meus fas”, ressaltou a cantora.
Do trabalho solo, temos o hit ‘Inevitable‘, a romântica “Irremediablemente” e ‘No se parece‘. A propósito, Dulce escreveu algumas, entre elas está ‘Dicen‘, sua canção favorita.
A cantora afirmou que adoraria voltar com um show completo, pois nessa passagem por Equador ela se apresentou no Exa 2011. “Eu adoro o Equador, e em especial Quito, por suas mudanças repentinas de clima, posso vestir várias roupas por dia”, disse entre sorrisos
linda
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